Faltam:

Faltam:

Faltam:

- -
DIAS
- -
HORAS
- -
MINUTOS

Preencha os campos abaixo para 

se inscrever na aula ao vivo,

especial e 100% gratuita: 

Do inferno do subsolo ao sonho

da redenção: a divina comédia dostoievskiana em Memórias do subsolo

e O sonho de um homem ridículo

Preencha os campos abaixo para 

se inscrever na aula ao vivo,

especial e 100% gratuita: 

Do inferno do subsolo ao sonho

da redenção: a divina comédia dostoievskiana em Memórias do subsolo

e O sonho de um homem ridículo

Preencha os campos abaixo para 

se inscrever na aula ao vivo,

especial e 100% gratuita: 

Do inferno do subsolo ao sonho

da redenção: a divina comédia dostoievskiana em Memórias do subsolo

e O sonho de um homem ridículo

DIA 28/10/25 | TERÇA-FEIRA | 20h

DIA 28/10/25 | TERÇA-FEIRA | 20h

DIA 28/10/25 | TERÇA-FEIRA | 20h

______________________________________________

______________________________________________

______________________________________________

Eis o tema da aula do Prof. Dr.

Flávio Ricardo Vassoler: Do inferno do

subsolo ao sonho da redenção: a divina

comédia dostoievskiana em Memórias

do subsolo e O sonho de um homem ridículo

Eis o tema da aula do Prof. Dr.

Flávio Ricardo Vassoler: Do inferno do

subsolo ao sonho da redenção: a divina

comédia dostoievskiana em Memórias

do subsolo e O sonho de um homem ridículo

Eis o tema da aula do Prof. Dr.

Flávio Ricardo Vassoler: Do inferno do

subsolo ao sonho da redenção: a divina

comédia dostoievskiana em Memórias

do subsolo e O sonho de um homem ridículo

Obras-primas da literatura russa, a novela Memórias do subsolo (1864) e o conto O sonho de um homem ridículo (1877) podem ser consideradas marcos na trajetória do escritor Fiódor Dostoiévski (1821-1881), de modo a estabelecer sua própria versão da divina comédia: do ressentimento infernal do homem do subsolo, o primeiro grande paradoxalista dostoievskiano, e do niilismo quase-suicida do homem ridículo ao sonho transcendental que reconcilia o homem ridículo com um possível sentido espiritual para a vida.


Além de estabelecer profundas polêmicas com a intelligentsia revolucionária de meados do século XIX — o paradoxalista subterrâneo advoga que, para além da razão que pretendia revolucionar a sociedade e as relações entre as pessoas, o ser humano é constituído por forças irracionais e (auto)destrutivas, num caminho que prenunciava a própria concepção de pulsão de morte que seria desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939) no início da década de 1920 —, o não-nomeado homem do subsolo não consegue nem derrotar os demais, de cujo reconhecimento se mostra tributário, nem a eles se irmanar, fato que o torna, ao mesmo tempo, prisioneiro e carcereiro de seu próprio subsolo.


O também não-nomeado homem ridículo, por sua vez, esvazia, a reboque de seu niilismo, todas as pontes e conexões com a vida, de modo a que, como tudo se lhe torna indiferente, o suicídio se mostra a saída mais rematada. A partir de um desesperado pedido de ajuda de uma criança para sua mãe — ao sentir uma pontada de compaixão, o (anti-)herói dostoievskiano descobre uma nesga de sentido na relação com o outro — e ao reencarnar em um sonho espiritual que lhe revela a dimensão efetivamente espiritual da existência, o homem ridículo redime a si e a seu irmão mais velho do subsolo e apresenta a versão do que poderíamos considerar o paraíso em Dostoiévski.


Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 28 de outubro de 2025, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), acompanharemos o homem do subsolo e o homem ridículo, dos círculos mais infernais às dimensões mais luminares, de modo a compreendermos como Fiódor Dostoiévski concebeu sua própria dimensão de cicatrização do espírito humano.

Obras-primas da literatura russa, a novela Memórias do subsolo (1864) e o conto O sonho de um homem ridículo (1877) podem ser consideradas marcos na trajetória do escritor Fiódor Dostoiévski (1821-1881), de modo a estabelecer sua própria versão da divina comédia: do ressentimento infernal do homem do subsolo, o primeiro grande paradoxalista dostoievskiano, e do niilismo quase-suicida do homem ridículo ao sonho transcendental que reconcilia o homem ridículo com um possível sentido espiritual para a vida.


Além de estabelecer profundas polêmicas com a intelligentsia revolucionária de meados do século XIX — o paradoxalista subterrâneo advoga que, para além da razão que pretendia revolucionar a sociedade e as relações entre as pessoas, o ser humano é constituído por forças irracionais e (auto)destrutivas, num caminho que prenunciava a própria concepção de pulsão de morte que seria desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939) no início da década de 1920 —, o não-nomeado homem do subsolo não consegue nem derrotar os demais, de cujo reconhecimento se mostra tributário, nem a eles se irmanar, fato que o torna, ao mesmo tempo, prisioneiro e carcereiro de seu próprio subsolo.


O também não-nomeado homem ridículo, por sua vez, esvazia, a reboque de seu niilismo, todas as pontes e conexões com a vida, de modo a que, como tudo se lhe torna indiferente, o suicídio se mostra a saída mais rematada. A partir de um desesperado pedido de ajuda de uma criança para sua mãe — ao sentir uma pontada de compaixão, o (anti-)herói dostoievskiano descobre uma nesga de sentido na relação com o outro — e ao reencarnar em um sonho espiritual que lhe revela a dimensão efetivamente espiritual da existência, o homem ridículo redime a si e a seu irmão mais velho do subsolo e apresenta a versão do que poderíamos considerar o paraíso em Dostoiévski.


Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 28 de outubro de 2025, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), acompanharemos o homem do subsolo e o homem ridículo, dos círculos mais infernais às dimensões mais luminares, de modo a compreendermos como Fiódor Dostoiévski concebeu sua própria dimensão de cicatrização do espírito humano.

Obras-primas da literatura russa, a novela Memórias do subsolo (1864) e o conto O sonho de um homem ridículo (1877) podem ser consideradas marcos na trajetória do escritor Fiódor Dostoiévski (1821-1881), de modo a estabelecer sua própria versão da divina comédia: do ressentimento infernal do homem do subsolo, o primeiro grande paradoxalista dostoievskiano, e do niilismo quase-suicida do homem ridículo ao sonho transcendental que reconcilia o homem ridículo com um possível sentido espiritual para a vida.


Além de estabelecer profundas polêmicas com a intelligentsia revolucionária de meados do século XIX — o paradoxalista subterrâneo advoga que, para além da razão que pretendia revolucionar a sociedade e as relações entre as pessoas, o ser humano é constituído por forças irracionais e (auto)destrutivas, num caminho que prenunciava a própria concepção de pulsão de morte que seria desenvolvida por Sigmund Freud (1856-1939) no início da década de 1920 —, o não-nomeado homem do subsolo não consegue nem derrotar os demais, de cujo reconhecimento se mostra tributário, nem a eles se irmanar, fato que o torna, ao mesmo tempo, prisioneiro e carcereiro de seu próprio subsolo.


O também não-nomeado homem ridículo, por sua vez, esvazia, a reboque de seu niilismo, todas as pontes e conexões com a vida, de modo a que, como tudo se lhe torna indiferente, o suicídio se mostra a saída mais rematada. A partir de um desesperado pedido de ajuda de uma criança para sua mãe — ao sentir uma pontada de compaixão, o (anti-)herói dostoievskiano descobre uma nesga de sentido na relação com o outro — e ao reencarnar em um sonho espiritual que lhe revela a dimensão efetivamente espiritual da existência, o homem ridículo redime a si e a seu irmão mais velho do subsolo e apresenta a versão do que poderíamos considerar o paraíso em Dostoiévski.


Ao longo de nossa aula especial, gratuita e ao vivo, que eu ministrarei no dia 28 de outubro de 2025, uma terça-feira, a partir das 20h (horário de Brasília), acompanharemos o homem do subsolo e o homem ridículo, dos círculos mais infernais às dimensões mais luminares, de modo a compreendermos como Fiódor Dostoiévski concebeu sua própria dimensão de cicatrização do espírito humano.

Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

Durante o mestrado, realizou um curso de língua russa e pesquisas bibliográficas junto à Universidade Russa da Amizade dos Povos, que fica em Moscou, na Rússia.

É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

Já fez colaborações jornalísticas para o caderno literário “Aliás”, do jornal O Estado de S. Paulo; para o caderno “Ilustríssima”, do jornal Folha de S.Paulo; para as revistas Carta Capital, Veja e Piauí; e para o site do Brasil 247 .


Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

Durante o mestrado, realizou um curso de língua russa e pesquisas bibliográficas junto à Universidade Russa da Amizade dos Povos, que fica em Moscou, na Rússia.

É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

Já fez colaborações jornalísticas para o caderno literário “Aliás”, do jornal O Estado de S. Paulo; para o caderno “Ilustríssima”, do jornal Folha de S.Paulo; para as revistas Carta Capital, Veja e Piauí; e para o site do Brasil 247 .


Flávio Ricardo Vassoler, escritor, professor, psicanalista em formação, youtuber, fundador da Universidade Virtual do Vassoler (2020-2025), pela qual já ministrou 46 cursos online sobre grandes autores e obras da literatura e das humanidades, além de apresentador do programa semanal Filosofia do cotidiano, na TV 247, é doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado em Literatura Russa pela Northwestern University, que fica em Evanston, nos Estados Unidos.

Durante o mestrado, realizou um curso de língua russa e pesquisas bibliográficas junto à Universidade Russa da Amizade dos Povos, que fica em Moscou, na Rússia.

É autor do romance O evangelho segundo talião (nVersos, 2013); do livro de ensaios e aforismos sobre cinema, literatura e teoria social Tiro de misericórdia (nVersos, 2014); do livro-tese Dostoiévski e a dialética: fetichismo da forma, utopia como conteúdo (Hedra, 2018); do livro de crônicas, ficções e ensaios Diário de um escritor na Rússia (Hedra, 2019); e do romance de formação em diálogos Metamorfoses, os anos de aprendizagem de Ricardo V. e seu pai (Nômade, fiel como os pássaros migratórios, 2021).

Já fez colaborações jornalísticas para o caderno literário “Aliás”, do jornal O Estado de S. Paulo; para o caderno “Ilustríssima”, do jornal Folha de S.Paulo; para as revistas Carta Capital, Veja e Piauí; e para o site do Brasil 247 .


________________________________________

________________________________________

________________________________________

copyright ©

todos os direitos

copyright ©

todos os direitos

copyright ©

todos os direitos

Feito com